Sydney

Sydney

Um lugar para estudar e ficar de bem com a vida!

Com alto-astral e estrutura de primeiro mundo, Sydney tem tudo aquilo que define uma cidade como maravilhosa. Uma geografia privilegiada recortada sobre o mar, formando portos naturais, cheia de vegetação e de parques. Praias belíssimas, boas para nadar, surfar, mergulhar. Construções históricas preservadas e outras modernas – e ainda por cima ícones da arquitetura mundial, como a Sydney Opera House despontando no horizonte ao lado da Sydney Harbour Bridge, que parecem ilusões de ótica.

Para completar, os habitantes da maior metrópole da Austrália gostam das coisas boas da vida: comer e beber bem, fazer esportese curtir sua própria cidadeao ar livre.Estudar inglês nesse lugar “good vibes” fica muito mais divertido e produtivo.

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Informações úteis: Sydney

As estações do ano seguem o mesmo calendário do Brasil.O verão é úmido, com temperatura média de 26°C. Entre março e junho, chove mais. No inverno, as mínimas podem chegar a 7ºC, equanto na primavera o tempo é seco e quente.
Inglês
5,3 milhões de habitantes
12,3 mil Km²
+13h do Brasil
Dólar australiano
+ 61 2
220-240 V

Cultura

Colonizada por ingleses no século 18, a Austrália pode ser considerada uma nação nova, cuja cultura resulta da mistura recente entre europeus e os povos aborígenes. Em Sydney, você vai encontrar o lado mais cosmopolita do país, pois se trata da cidade mais populosa, mais visitada e que mais recebeu imigrantes nas últimas décadas (libaneses, coreanos e fijianos estão entre eles).

 

Embora seja um caldeirão de culturas, vale um ponto de atenção:Sydney não é a capital, como muitos de nós tendemos a achar em respostas apressadas. Saiba que a capital australiana é Canberra. O Museu de Sydney guarda os principais capítulos dessa história.

A melhor maneira de mergulhar no mix de influências que compõem a cidade é visitando a Sydney Opera House, símbolo mais moderno do país, construído em 1973. Com uma programação de mais de 40 espetáculos por semana,o local reúne o que há de melhor em dança, música clássica e contemporânea, teatro, comédia, palestras, entre outras atrações. Assistir a algum dos eventos em uma de suas salas é uma jornada inesquecível, mas o cartão-postal também oferece visitas guiadas – a de duas horas e meia percorre os bastidores e inclui um café da manhã no Green Room, um dos vários espaços gastronômicos.

As artes plásticas dão grande ênfase à natureza, como nas obras de Albert Namatjira, Sidney Nolan, Fred Williams, entre outros, expostas na Art Gallery of New South Wales. Com entrada gratuita, o museu conserva também uma boa coleção de europeus e asiáticos. O prédio em si vale a visita, já que dentro dele podem-se ver ângulos lindos da baía.

Conhecer um pouco dos mitos aborígenes incrementa muito essas experiências, especialmente o do “Tempo do Sonho”, segundo o qual os seres humanos são feitos por aquilo que sonham, que transcendem a sua existência. As obras intrigantes expostas no Museu de Arte Contemporânea ajudam a mergulhar ainda mais nessa visão de mundo.

Comida

A mistura de culturas se reflete na gastronomia de Sydney, uma das capitais foodies do planeta. Os pratos do dia a dia podem ser à moda inglesa, como o famoso fish and chips. Tem aindaa pie (torta) australiana, feita de carne moída, ou o barbecue, o churrasco local, que inclui frango e cordeiro, além de carne de vaca. Sempre acompanhadocom uma cerveja, que eles adoram.

Os vinhos australianos também são considerados excelentes, dada a boa latitude para cultivar boas uvas como shiraz, sémillon e sauvignon blanc.

Chefs moderninhos ou Mod Oz (modern australian) arrasam na cozinha contemporânea, misturando ingredientes naturais às receitas tradicionais, com toques asiáticos. Frutos do mar não podem faltar, como lagosta ou pescada branca. Carnes exóticas (para nós) também frequentam os cardápios, como as de crocodilo canguru.

 

Noite

Em uma cidade agitada como Sydney, a diversão noturna é garantida e se concentra nos vários pubs irlandeses e ingleses espalhados pelas ruas, a começar pelo bairro histórico The Rocks. Mas não estranhe se os bares fecharem por volta das 2h ou 3h da madrugada. É lei, assim como é proibido beber nas ruas, a qualquer hora do dia. Bebidas alcoólicas também não podem ser vendidas em supermercados ou lojas de conveniência. Há estabelecimentos especializados e, para comprar, é preciso ter mais de 21 anos.

Se você prefere as baladas aos pubs, não vai ficar sem opção. Sydney está cheia delas, sobretudo em volta do Darling Harbour. Normalmente o dress code pede tênis e roupas casuais, e a festa pode ir até o sol raiar. Para tentar a sorte, o cassino The Star está sempre de portas abertas.

 

O que fazer

Quem já testemunhou o nascer do sol com a Opera House e a Sydney Harbour Bridge ao fundo relata que há poucas cenas mais bonitas. O ângulo é garantido para os que acampam na Ilha Cockatoo, um antigo presídio que hoje é ponto turístico e possui área de camping. O cenário é tão espetacular que milhões de pessoas migram para Sydney durante as festas de Ano-Novo, famosa pela queima de fogos nesse mesmo lugar.

Se a Opera House é imprescindível conhecer por dentro, sobre a ponte icônica de 1932 vale a dica de caminhar ou pedalar. Ela tem estruturas que podem ser escaladas com a agência oficial Bridge Climb, que desde 2008 já levou três milhões de pessoas nessa experiência. Não por coincidência, as saídas ocorrem também durante o nascer e o pôr do sol.

Passeios pela cidade incluem caminhadas pelo The Rocks, o bairro histórico das primeiras construções, mansões hoje transformadas em museus, galerias de arte e cafés. Podem seguir pelo Circular Quay, continuando pela George Street até o histórico Queen Victoria Building, o mercado municipal que foi transformado em teatro art-déco no começo do século 20 e, mais recentemente, em centro de compras e serviços.

Para curtir anatureza em seu melhor estado, siga as placas rumo às praias como Bondi, Tamarama, Bronte, Coogee e Palm Bech – aliás,caminhar de Bondi a Coogee é a chance de apreciar vistas incríveis!E tem mais: percorra parques como o de Sydney Harbour, o Hyde Park ou o popular Centennial Park.

Um pouco mais longe, as Blue Mountains são boa pedida para conhecer em um bate-volta. Em certas horas, as montanhas refletem luz azulada devido às finíssimas gotas de óleo de eucalipto que flutuam no ar.

Compras

Aprecie as vitrines entre as agitadas Pitt Street e George Street, no centro. Nessa região há minishoppings e redes conhecidas globalmente. O Strand Arcade acolhe alguns dos mais renomados designers e joalherias.

Visitar o QVB se faz imperdível. Inaugurado em 1898 como mercado municipal, ele ocupa um quarteirão inteiro da George Street. A Oxford Street também é a festa das compras. Lojas modernas de decoração, de estilistas e grandes livrarias são apenas algumas das opçõesnessa movimentada rua.

JáSurry Hills, uma das regiões mais badaladas, reúne galerias de arte, antiquários, lojas de grifes, cafés e pubs. O maior dos mercadões é o Paddy's Market, perto das estações de trem Central e Town Hall. As barracas oferecem de tudo, de comida a roupas, passando por artesanatos e bugigangas.

Transporte

Uma extensa rede de trem, bonde, ônibus e ferry operada pela Transport for NSW compreende toda a cidade e pode ser utilizada com apenas um bilhete, chamado Opal Card.

Para dirigir, recomenda-se experiência com a mão inglesa e paciência com o trânsito, que costuma ser carregado em Sydney. Se a opção for pedalar, existem ciclovias por toda parte, mas no centro elas são mais frequentes (consulte o mapa sempre atualizado). Os planos da prefeitura consistem em ter na cidade 200 quilômetros de ciclovias até 2030.