Hoje reunificada e revigorada, Berlim, capital do país, superou as dificuldades do passado: foi reconstruída após a Segunda Guerra Mundial e se desfez do muro que a dividia durante a Guerra Fria. As mudanças ao longo da história a transformaram positivamente em metrópole moderna, descolada e vibrante. Museus, galerias, teatros, butiques, brechós e bistrôs dão charme e glamour à paisagem berlinense. Sem contar a agitadíssima vida noturna. Além disso, se mantém como uma das cidades europeias mais verdes, com diversos parques para caminhadas e piqueniques!
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Não há dúvidas: os capítulos recentes da história mundial são os que mais levam turistas a Berlim, para um itinerário que normalmente se inicia no Reichstag, palácio construído em 1894, incendiado durante o Terceiro Reich, reerguido em 1960 e restaurado como parlamento alemão em 1990, um ano depois da queda do Muro de Berlim. Ele fica a poucos passos do Portão de Brandemburgo, que se mantém em pé desde o fim do século XVIII, quando se abria para o antigo Reino da Prússia. A mesma parte da cidade guarda ainda vestígios do que foi o muro – em apenas uma madrugada, a de 13 de agosto de 1961, soldados levantaram grades e cercas eletrificadas, que depois foram sendo substituídas por imensos blocos de cimento, como pode ser visto no Mauermuseum. Do lado de fora, o Checkpoint Charlie reproduz uma das barreiras de vigilância que havia entre as duas partes da cidade. Para saber como era a vida no lado da Alemanha Oriental, você pode visitar o DDR Museum, que recria ambientes completos da República Democrática Alemã, a antiga RDA (ou DDR, na sigla em alemão).
O nazismo, suas causas e consequências são tema do Topographie des Terrors, antiga sede da SS e da Gestapo, e do Monumento à Resistência Alemã, que conta a história dos movimentos que se opuseram aos nazistas. No Memorial do Holocausto, o mea-culpa se encerra na homenagem aos judeus mortos na Segunda Guerra Mundial: são 2711 blocos de concreto sobre uma superfície irregular lembrando lápides anônimas.
Berlim tem tantos museus que existe um passe que permite visitar até cinquenta deles em três dias consecutivos (www.visitberlin.de). Com obras de Rembrandt, Boticelli, Ticiano, Rafael, entre outros, o Gemäldegalerie é um dos melhores do país, talvez do mundo. Na Museumsinsel, uma ilha composta por cinco museus monumentais, um dia é pouco – só no Pergamon, que coleciona objetos da civilização antiga, vale passar algumas horas. Verdadeiro templo do cinema é o Museum für Film und Fernsehen, que reúne obra e biografia de Fritz Lang, Klaus Kinski, Wim Wenders e Marlene Dietrich. Pequeno mas relevante, o Museum of Design conta a história da Bauhaus. Todos voltam a ser crianças no Museu de História Natural, que conserva um esqueleto de T-Rex. Sentiu a variedade?
Carne de porco, embutidos, batatas e repolho são os ingredientes básicos da tradicional gastronomia alemã, que em Berlim encontra preparos dos mais tradicionais aos mais ousados. Pelas ruas, o que você vai encontrar é o currywurst, salsicha com ketchup de curry. São comuns também as feirinhas que servem petiscos e cerveja – a Berliner Weisse é um dos tipos mais tradicionais (sua origem remonta ao século XVI), que costuma vir ao copo misturado a xarope de framboesa ou de ervas para equilibrar o sabor. Vários bares de praia, como os que ficam à beira do rio Spree, também vendem essa mistura.
A cozinha ganha toques mais refinados nos restaurantes de primeira linha, que usam ingredientes frescos, carnes orgânicas e receitas minimalistas. Geralmente ficam nos bairros do Mitte e Prenzlauer Berg. Berlim também se abre à comida internacional, como fica claro no Markthalle Neun, o antigo mercado que às quartas promove degustações de pratos do mundo todo, e nas dezenas de ótimas casas de origem chinesa, vietnamita, tailandesa, bem como de outros países da Europa.
Os cafés e casas de chá de Berlim são um charme, especialmente os que ficam dentro de museus – mas não apenas. No Hackesche Höfe, um belo complexo de pátios e prédios art nouveau, ficam alguns lugarzinhos que não dão vontade de ir embora.
Os berlinenses adoram festa, ainda mais se for no estilo underground. A cidade se transforma à noite, abrigando baladas em antigas fábricas e galpões que são consideradas as melhores do mundo. O alto volume da música eletrônica vai até o amanhecer e embala milhares de pessoas.
A região quente para bares e boates é ao redor da Friedrichstrasse, reduto clubber na década de 90. Por lá fica a Berghain/Panorama, considerada a balada top one e templo techno de Berlim. Enquanto isso, na Oberbaumbrücke fica a segunda balada mais bombada, a Watergate.
Para quem preferir algo mais leve, rolam centenas de barzinhos pelas calçadas, os chamados Kneipe. Eles são equivalentes aos pubs ingleses ou irlandeses e viram ponto de encontro da galera para happy hour. As principais regiões são Kreuzberg, Mitte, Prenzlauer Berg ou Friedrichshain. Para completar o entretenimento noturno, os cabarés fazem bastante sucesso entre os turistas, com produções vindas direto da Broadway.
O que fazer em Berlim? O que não fazer em Berlim seria a pergunta mais adequada diante de tantas alternativas bacanas que a cidade oferece. Além do circuito de museus – só para lembrar, o Mauermuseum, o DDR Museum, o Topographie des Terrors e o Monumento à Resistência Alemã são os fundamentais para entender a história recente; a Gemäldegalerie e a Museumsinsel são os essenciais sobre arte e história da arte; e o Museum für Film und Fernsehen, o Museum of Design e o Museu de História Natural são os mais importantes de suas áreas –, as áreas verdes são talvez o que mais chame a atenção na capital. O Tiergarten, criado no século XVIII como área de caça reservada para os príncipes da Prússia, é o maior parque da cidade, com atividades dia e noite (fica aberto sempre). Local da Catedral de Berlim, o Lustgarten também é um espaço ideal para piqueniques, hábito cultivado pelos locais.
Praças, há várias, como a Gendarmenmarkt, eleita por muitos como a mais bonita – nela fica a Konzerthaus, com uma programação variadíssima. A cúpula do Reichstag, toda feita de vidro, é o lugar ideal para desfrutar da vista, assim como a Torre de Televisão, que tem 368 metros de altura, o que a torna o edifício público mais alto da Europa. Foi erguida em 1969 como símbolo da antiga RDA. Por falar em grandes construções, um dos mais belos exemplos de arquitetura barroca, o castelo Schloss Charlottenburg foi o palácio de verão de Friedrich III, um dos reis da Prússia. Para algo mais contemporâneo que é a cara da nova Berlim, experimente o complexo do Sony Center, uma estrutura de vidro e aço com dez salas de cinema, treze restaurantes e cafés, além de várias lojinhas, na Postdamer Platz.
Shopping? O maior deles é o LP12 Mall of Berlin, com quatro andares e 270 lojas. Curiosidade: ele foi construído sobre o que restou de um antigo centro comercial destruído na Segunda Guerra Mundial. Outro bom de conferir: o Arkaden, na Potsdamer Platz, menorzinho, com tudo mais à mão. Loja de departamentos? A KaDeWe é a maior do país, e vale para aquelas comprinhas mais caras, como itens de decoração, acessórios de cozinha ou grifes badaladas. Ruas chiques? Berlim também tem. A Kurfürstendamm é uma das mais famosas, cheia de grifes internacionais e outlets. Mesma linha chique faz a Oranienburger Strasse.
Mas o mais divertido em Berlim talvez seja embrenhar-se nos mercados de pulga ao ar livre, como o mercado de Friedrichshain, que virou cult na zona leste, o Flohmarkt (na estação Tiergarten), o Trödelmarkt (perto da estação U Fehrbelliner Platz) e o Schöneberg (na estação Rathaus). Para garimpar relíquias em acessórios, fotos e objetos de decoração, o Kunst & Nostalgie Markt, na Museumsinsel, é o lugar perfeito.
Berlim também combina muito com brechós, discos de vinil, papéis de parede: tudo o que você imaginar de segunda mão ou com cara mais antiguinha você poderá encontrar. O superbrechó Humana Vintage tem as divisões de uma loja de departamentos e pechinchas inacreditáveis.
Com eficiência e precisão, toda a rede de transporte público, incluindo ônibus, bonde elétrico (tram), trem (S-Bahn) e metrô (U-Bahn), pode ser usada com um único cartão, válido por um ou vários dias – o que determina o preço, junto com as zonas por onde você transitar. Fica fácil de calcular no site da BVG, que administra todas as linhas. Dirigir um carro alugado também é uma boa no país da Mercedes-Benz, da Volkswagen, do Audi, e da BMW – mas apenas nas Autobahns, as seguras estradas de alta velocidade que permitem atingir mais de 200 km/h. Para uma brincadeira, vale alugar para um passeio pelo centro um Trabant, o carro com carroceria de plástico usado na Alemanha Oriental. Tudo isso sem falar que os alemães há muito já adotaram a bicicleta como meio de transporte preferido – você pode levar a sua ou alugar uma na cidade.
Verifique a validade do seu passaporte e dos vistos, caso você vá passar por algum país que exija a autorização. A validade do documento varia de acordo com o lugar, e a contagem é feita a partir da data de retorno. E mantenha uma cópia das duas primeiras páginas do passaporte, já que em caso de extravio isso pode facilitar os trâmites burocráticos.
Leve uma pequena quantidade de moeda local em espécie e o restante no CI Travel Money, que é mais seguro e prático. Lembre-se que, dependendo do seu roteiro, você pode passar por países que usam moedas diferentes. E deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Assim, você evita surpresas com o câmbio quando a fatura fechar.
É importante levar um kit com medicamentos básicos como analgésico, antigripal, remédio para enjôo, cólica, ressaca e má digestão. Não se esqueça de levar também seus remédios de uso contínuo na quantidade necessária para o período que você ficará no destino, já que pode ser difícil conseguir algumas medicações sem passar por um médico local.
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