



A Pequim do século XXI se remodelou para sediar as Olimpíadas de 2008. De lá para cá, ficou mais acessível e receptiva aos viajantes estrangeiros. Se ainda é difícil se comunicar em mandarim, dá muito bem para se virar no inglês. Apesar do contínuo progresso, a metrópole não perdeu suas raízes e a identidade cultural do antigo império chinês. Passear por ela continua sendo uma viagem no tempo, pois os tradicionais artesãos e as pessoas a bordo da velha e boa bicicleta coexistem com os grandes empreendimentos comerciais e as constantes novidades tecnológicas.
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A China é um dos berços da humanidade. Logo, sua capital guarda os principais tesouros e monumentos dessa cultura milenar, como a Cidade Proibida e a Muralha da China. Pequim soube, ao mesmo tempo, preservar a tradição enquanto se modernizada, e hoje é o centro cultural do país. A cidade está repleta de universidades, templos, espetáculos acrobáticos, teatrais, óperas, galerias e museus. Nas artes, valoriza-se a caligrafia tanto quanto a pintura, antiga ou contemporânea.
Em geral, os trabalhos expostos refletem os costumes, superstições e aspirações locais. Os melhores acervos de arte estão no National Art Museum of China, no complexo de galpões 798 Dashanzi Art District e no Gudai Jianzhu Bowuguan (Museu de Arquitetura Antiga). Na categoria futurista, há um incrível museu que as crianças adoram, o China Science and Technology Museum.
Para conferir as principais apresentações artísticas na cidade, duas casas se destacam. O Teatro Chaoyang é o palco da Trupe Acrobática da China, o maior grupo de acrobatas do país, e o Teatro Liyuan hospeda a aclamada ópera de Pequim.
No quesito gastronomia, Pequim evoluiu muito nos últimos tempos. Hoje, a cidade possui bons restaurantes de comida regional, que vai dos pratos apimentados da região de Sichuan até os frutos do mar adocicados de Xangai. Mas a grande especialidade local, carro-chefe em muitos cardápios, é com certeza o pato assado fatiado e acompanhado de panquecas. A sopa de ninho de pássaro ou pata de camelo também é muito apreciada.
Os restaurantes mais famosos para essas e outras iguarias são o Fangshan, existente desde 1925 no parque Beihai, e o Quanjude, que tem várias filiais na cidade. Já nos grandes hotéis é possível degustar outros pratos da culinária asiática, sobretudo da Rússia, da Índia e do Vietnã.
Quem quiser emoções ainda mais fortes não deve deixar de provar as exóticas iguarias à base de insetos ou escorpião, vendidas em barracas de rua. Depois, é só fazer a digestão na Malian Dao, tradicional rua de casas de chá, com as mais diferentes ervas chinesas.
Se Xangai sempre foi a mais agitada das metrópoles chinesas, Pequim também não tem ficado para trás, mudando um pouco a fama de cidade que só trabalha. A região ao redor do Estádio dos Trabalhadores, no bairro Chaoyang, concentra quase todos os bares e baladas. As da rua Lotus ficam sempre lotadas. Para saciar o apetite de quem passa a noite fora de casa, a região conta ainda com muitos restaurantes e lanchonetes abertos 24h.
O que fazer em Pequim? Passear pelos pontos históricos da metrópole é praticamente uma obrigação para o viajante. Não há como ignorar a Cidade Proibida nem a Grande Muralha da China, considerados patrimônio da humanidade pela Unesco.
O primeiro, situado no centro, é o complexo de palácios construído em 1406 pelo imperador Yongle, da Dinastia Ming. Lá só viviam imperadores, seus familiares e criados. Os cidadãos não passavam do portão, daí a origem do misterioso nome.
Já a segunda construção é algo monumental. Erguida entre os anos 5 a.C. e 16 d.C., a Muralha da China percorre mais de 5.300 quilômetros de extensão. Os trechos mais visitados e próximos de Pequim são o Badaling (mesmo trajeto das Tumbas Ming) e o Mutianyu, ambos a cerca de uma hora e meia em ônibus de excursão. Os com espírito explorador, por sua vez, gostam dos trechos mais distantes e selvagens, como Simatai e Jinshanling.
Prepare as pernas para caminhar mais pelos outros cartões-postais da capital chinesa. Deixe-se fotografar na emblemática Praça da Paz Celestial (Tian'anmen Square). Do tamanho de 63 campos de futebol, é a maior praça pública do mundo, sendo também palco de variadas performances artísticas.
Aos que admiram arquitetura religiosa, o Templo do Céu é o maior ícone da China. Ele é formado por três edifícios principais e possui um agradável parque anexo. Um pouco mais afastado do centro, o Palácio de Verão merece constar no roteiro de visitas. O conjunto palaciano tem mais de 800 anos de idade e abriga belos jardins, monumentos e um grande lago.
Por fim, aproveite para conhecer os hutongs, bairros típicos formados por um labirinto de ruas antigas e explore o emergente bairro Chaoyang, onde está o Parque Olímpico.
Em Pequim, como em toda a China, a regra básica é barganhar, principalmente nos mercados ou lojinhas de rua. Para isso, uma das principais vias comerciais da cidade é a Nurenjie, cujo nome em mandarim significa “rua das mulheres”, no bairro de Chaoyang. Nela, há um mercado subterrâneo cheio de lojinhas de móveis e roupas, além do principal mercado de flores da cidade. Na mesma vizinhança, encontra-se o popular mercado Yashou, ideal para comprar jeans, bolsas, sapatos e eletrônicos – todos piratas, é importante ressaltar.
Do comércio de rua, siga para os grandes shoppings. Há mais de 80 deles na cidade, muitos em Chaoyang. O Gate Fashion Mall é dos mais badalados. Suas lojas de marcas nacionais e internacionais têm preços mais salgados. O mesmo vale para o Place, que exibe uma das maiores telas digitais do continente na praça de alimentação. O Ri Tan Shangwu Lou não fica atrás e é um centro de compras para roupas, calçados e acessórios de alta qualidade. Outro concorrente de peso é o Oriental Plaza Mall, este na Wangfujing, região próxima à cidade antiga. Mas nada supera o Village Sanlitun, conjunto formado por 250 lojas, oito cinemas, hotel-design, galeria de arte, 30 restaurantes e bares e uma grande praça para shows.
Como o trânsito na cidade é caótico, uma das melhores maneiras de se locomover é de táxi. O preço é bem acessível, mas sempre tenha em mãos o endereço do destino escrito em mandarim, no caso do motorista não entender inglês.
Já o transporte público tem melhorado e se tornado bastante eficiente. O metrô foi ampliado e, além de rápido e barato, se conecta ao trem de superfície. Em todas as estações, há avisos e comunicações visuais em inglês, o que facilita a vida do viajante ao andar pela capital chinesa. Graças às Olimpíadas de 2008, até os ônibus foram modernizados, a maioria movida a gás e até com TVs de plasma. Só não pense nessa opção de transporte na hora do rush. Aliás, para driblar os congestionamentos, as bicicletas têm ganhado cada vez mais adeptos nas ruas de Pequim.
Verifique a validade do seu passaporte e dos vistos, caso você vá passar por algum país que exija a autorização. A validade do documento varia de acordo com o lugar, e a contagem é feita a partir da data de retorno. E mantenha uma cópia das duas primeiras páginas do passaporte, já que em caso de extravio isso pode facilitar os trâmites burocráticos.
Leve uma pequena quantidade de moeda local em espécie e o restante no CI Travel Money, que é mais seguro e prático. Lembre-se que, dependendo do seu roteiro, você pode passar por países que usam moedas diferentes. E deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Assim, você evita surpresas com o câmbio quando a fatura fechar.
É importante levar um kit com medicamentos básicos como analgésico, antigripal, remédio para enjôo, cólica, ressaca e má digestão. Não se esqueça de levar também seus remédios de uso contínuo na quantidade necessária para o período que você ficará no destino, já que pode ser difícil conseguir algumas medicações sem passar por um médico local.
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