Na região dos Andes, a 3,4 mil metros de altitude, Cusco é um pequeno pedaço ainda vivo da História. Na língua nativa quéchua, seu nome quer dizer "umbigo do mundo" – não por acaso, a cidade foi a capital do império inca e, hoje, serve como ponto de partida para as lendárias ruínas de Machu Picchu. Também transformou-se em sinônimo de cultura e festas. Os viajantes, encantados, passeiam pelo centro histórico, compram artesanato e curtem o agito noturno e gastronômico.
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Mítica capital do império inca, Cusco guarda relíquias históricas, lendas e antigas tradições. Para mergulhar na cultura local, nada melhor do que conhecer as diversas igrejas, conventos, palácios e museus. Muitos pontos de interesse ficam ao redor da Plaza de Armas. Um deles é a Catedral, construída entre 1560 e 1664, com acervo de pinturas de artistas locais. Outro, a igreja da Companhia de Jesus, em estilo barroco andino. Também próximo, o Templo do Sol, ou Qorikancha, funciona junto ao convento de Santo Domingo, em uma curiosa combinação de arte inca, renascentista e barroca.
Para mergulhar na cultura pré-colombiana, visite o Museu Inca, que exibe peças descobertas em escavações arqueológicas, objetos de culto e utensílios do dia-a-dia, o Museu de Arte Precolombino, com cerâmicas que datam de 1250 a.C., e o Vale Sagrado dos Incas, às margens do rio Urubamba, a 35 quilômetros de Cusco. O Museo Municipal de Arte Contemporáneo recebe exposições temporárias e tem acervo com pinturas e esculturas de artistas cusquenhos.
Ao redor da Plaza de Armas é possível encontrar diversas chicherías e picanterías, restaurantes simples que servem pratos da cozinha peruana como adobo (carne de porco marinada com especiarias), kapchi (tipo de sopa ou cozido de fava), tamal (massa de milho cozida no vapor) e humita (espécie de pamonha doce ou salgada). Se possível, vale conhecer também uma das "quintas" locais, endereços ao ar livre especializados em assados e na tradicional pachamanca, espécie de cozido com carnes e legumes preparado em um buraco na terra.
De junho a setembro, época da alta temporada, é possível encontrar pessoas do mundo inteiro em bares, pubs, lounges e baladas. A noite começa cedo, com um happy hour regado a cerveja Cusqueña, uma das mais famosas no Peru e motivo de orgulho local. Por volta de 22h, começam as baladas – assim como os restaurantes, boa parte das casas noturnas fica nas redondezas da Plaza de Armas, mas há endereços concorridos também em San Blas, o bairro dos artistas.
O que fazer em Cusco? Não tem muito como evitar: em Cusco, todos os caminhos começam na Plaza de Armas. A uma curta caminhada, na esquina das ruas Hatunrumiyoc e Herrajes, admire o Palacio Arzobispal, com influência árabe, sede do Museo de Arte Religioso. A rua Hatunrumiyoc abriga também a Piedra de los Doce Ángulos, parede que fazia parte do palácio do Inca Roca, primeiro governante da dinastia Hanan Cuzco, no século XIV. Na colina que abriga o bairro artístico e boêmio de San Blas – com bela vista da cidade –, percorra as vias estreitas repletas de ateliês e velhas casas de estilo colonial. Na plazoleta, a pracinha local, fica o Templo de San Blas, construído em 1560 com um púlpito barroco.
Procure, ainda, conhecer algum dos complexos arqueológicos que ficam nos arredores de Cusco: Sacsayhuaman (o mais próximo, a apenas 2 quilômetros, que teria sido construído como um santuário no final do século XIV ou princípio do século XV), Qenko, Puka Pukara e Tambomachay.
A rica produção artesanal e artística dita o ritmo das compras: há lojas especializadas em tecidos, pinturas, cerâmica, prataria e marcenaria, entre outros produtos. Tanto o Mercado Central de San Pedro (que também vende alimentos) quanto o Centro Artesanal Cusco conseguem resolver sua lista de lembrancinhas: chaveiros, ponchos, pulseiras, camisetas... Cuidado: é melhor investir um pouco mais para adquirir produtos de alpaca legítima, como xales, jaquetas e suéteres. San Blas, por fim, conhecido como "bairro dos artesãos", tem vários ateliês e endereços que vendem antiguidades.
Caminhar é a melhor maneira de explorar a região central, que é compacta e muito charmosa. Se precisar se deslocar um pouco mais, chame um táxi – e só use os carros oficiais, para evitar possíveis problemas com veículos clandestinos. Ônibus e vans também servem a cidade. Para chegar a Machu Picchu, é preciso pegar um trem até Aguas Calientes e, de lá, tomar um ônibus ou caminhar 700 metros até a entrada da cidadela.
Verifique a validade do seu passaporte e dos vistos, caso você vá passar por algum país que exija a autorização. A validade do documento varia de acordo com o lugar, e a contagem é feita a partir da data de retorno. E mantenha uma cópia das duas primeiras páginas do passaporte, já que em caso de extravio isso pode facilitar os trâmites burocráticos.
Leve uma pequena quantidade de moeda local em espécie e o restante no CI Travel Money, que é mais seguro e prático. Lembre-se que, dependendo do seu roteiro, você pode passar por países que usam moedas diferentes. E deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Assim, você evita surpresas com o câmbio quando a fatura fechar.
É importante levar um kit com medicamentos básicos como analgésico, antigripal, remédio para enjôo, cólica, ressaca e má digestão. Não se esqueça de levar também seus remédios de uso contínuo na quantidade necessária para o período que você ficará no destino, já que pode ser difícil conseguir algumas medicações sem passar por um médico local.
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Como chegar a Machu Picchu
Se um dos seus sonhos é subir até Huayna Picchu para apreciar aquela vista famosa e espetacular de Machu Picchu, este post é para você. Descubra agora tudo que é necessário saber para chegar à cidade...
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